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Depressão e suicídio: o que potencializa essas duas causas que podem culminar na perda da vida

Atualmente mais de 700 mil pessoas no mundo, cometem suicídio por ano segundo a OMS.
Foto Valor Comunica: Mayla Medeiros, Terapeuta Holística.

Nas Américas, as taxas aumentaram 17%. Entre os jovens de 15 a 29 anos, de modo geral, transtornos mentais são caracterizados por mudanças no padrão de comportamento que trazem prejuízos nas atividades diárias. 

O suicídio aparece como a quarta causa de morte mais recorrente, atrás de acidentes no trânsito, tuberculose e violência interpessoal. Esta matéria do site do Ministério da saúde, só nos indica o terror que vivemos nos tempos contemporâneos e no dia a dia de famílias que vivem ou viveram este tipo de situação no seio familiar. Sabemos também que este ato de desespero é uma fuga da dor. 

Entenda, ninguém quer morrer. Todos que passaram por este feito, optaram por extrair a dor, quiseram sair do desespero, do que chamamos de circuito fechado da mente, um lugar na mente, onde a saída não existe mais. E infelizmente neste cenário, o sujeito faz sua última escolha, a decisão de ceifar a dor, tirando a própria vida. 

Há relatos que algumas pessoas que já tentaram os suicídios, e felizmente, falharam na tentativa, por estarem totalmente inconscientes no momento ao qual iria tirar a própria vida. Isto significa que o estágio mental estava tão comprometido, que o sujeito não teve uma escolha consciente, e o ato em si foi a consequência de traumas decorrente a fatos, acontecimentos reais lá da sua primeira infância. 

É isso mesmo, é cientificamente comprovado que o período de vida onde se instala, ou nascem os nossos maiores traumas, é na primeira infância. Não é nenhuma novidade que a ansiedade e a depressão estão assolando a vida em todo território nacional e no mundo. Esta epidemia que se passa por silenciosa apesar de estar escancarada a olhos nus, pode ser um dos fatores silenciosos do aumento nas estatística e indicadores que compõem este cenário. 

Assistimos ao nosso redor as dores de quem sofre ou já sofreu um tipo de transtorno mental. O desespero, fobia, medos avassaladores e inexplicáveis, pinta uma imagem distorcida da vida, aos olhos de uma pessoa traumatizada. Para um entendimento ilustrativo e verídico, é importante ressaltar aqui que, a mente é atemporal. 

Significa que ela não tem dificuldade em transitar pelo passado ou futuro. Para ela tudo está no presente. Por isso, pegando por exemplo: Se você está como telespectador, vê que não acontece nada de estranho neste momento, nenhum problema aparente. Porém, a pessoa que tem fobia, pode começar a gritar, pular ou correr do nada. 

Simplesmente porque neste momento, a mente dela está vivenciando algo que traz muito medo, por um simples gatilho mental, o sujeito se vê em um outro lugar,(imagine em um filme que a pessoa foi transportada para seus quatro aninhos e não tinha forças para resolver, ou sair daquele lugar) no momento de um acontecimento aos quatro anos de idade que para a mente está acontecendo no agora, mesmo o sujeito aos seus 45 anos? Sim e com a mesma intensidade e veracidade, ao ponto deste sujeito ficar tão desesperado que pode inclusive desmaiar neste momento. Este é um exemplo de um trauma causador de um tipo de fobia, ansiedade etc….

O suicídio hoje é questão de saúde publica e pode ser considerado um fator alarmante e urgente para as pessoas que procuram uma boa qualidade de vida. Um olhar crítico e observador deveria e pode ser incentivado por cada um de nós, em nossos círculos de amizade, trabalho, família. 

O conhecimento pode salvar vidas. Podemos começar a entender este mecanismo das dores mentais e emocionais. Parece difícil, mas é simples. Nunca se sabe nada da vida, tudo está ao nosso redor e ao nosso alcance. Vamos parar de achar que isso é problema de outras famílias, que é um problema do governo e que nunca chegará à nossa casa, enquanto assistimos pessoas boas morrendo. 

Vamos ser a mudança que queremos ver no mundo. O conhecimento é uma arma poderosa. Buscar entender os mecanismos que desencadeia o suicídio e fazer a nossa parte é importante. A partir de você, de mim, os suicídios podem diminuir. Quantos casos poderiam ser evitados se algum amigo e ou um familiar percebesse as reações como indicativo precedente ao suicídio do sujeito autor? 

Uma ação desencadeia uma reação. Portanto busquemos ser amor, (o amor vence qualquer barreira), busquemos a paz. Leve a alegria primeiro para seu interior, depois a leve para onde for. Vamos juntos nessa corrente do bem?

Mayla Medeiros – Terapeuta Holística, Coautora do método Regeneração Celular da abordagem direta do inconsciente e Voluntária da Medicina Emocional Rene Mey. Contato para mais informações: WhatsApp: (38) 98864-9524.

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